Sobe para 13 o número de mortes investigadas por dengue na região

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São 11 óbitos suspeitos em Apucarana, um em Arapongas e um em Jandaia do Sul, segundo a 16ª RS

Subiu para 13 o número de mortes por dengue investigadas na área da 16ª Regional de Saúde (RS), de Apucarana, que compreende 17 municípios. São 11 óbitos suspeitos em Apucarana, um em Arapongas e um em Jandaia do Sul.

A informação foi confirmada pelo chefe da 16ª RS, Marcos Costa. São mais quatro mortes em Apucarana – eram sete até o início da última semana. São nove homens que morreram com os sintomas da doença (22, 31, 72, 72, 73, 73, 83, 85 e 86 anos) e duas mulheres (75 e 81 anos).

Em Arapongas, a investigação é de um óbito de uma mulher de 64 anos e em Jandaia do Sul de uma mulher de 83 anos.

A região já confirmou duas mortes por dengue em Cambira. As vítimas são um homem de 42 anos e uma mulher de 57.

A 16ª RS de Apucarana tem o maior número de casos no Paraná. São 5.039 registros da doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegyti. A segunda com mais confirmações é a 14ª RS de Paranavaí (2.190), a terceira a 22ª RS de Ivaiporã (1.927), a quarta a 15ª RS de Maringá (1.799) e a quinta a 17ª RS de Londrina (2.282).

Já os municípios que apresentam mais casos confirmados no Paraná são Apucarana (3.607), Londrina (1.776), Maringá (1.112), Ivaiporã (1.048) e Paranavaí (867). Um novo boletim oficial da dengue será divulgado na próxima terça-feira (6) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa-PR).

Segundo Marcos Costa, o trabalho de fumacê foi concluído nos bairros prioritários nesta semana, onde foram realizados sete ciclos, a pedido do secretário de Saúde, Beto Preto. Na semana que vem, o trabalho começa nas outras regiões da cidade. Estão previstos inicialmente cinco ciclos de aplicação de inseticidas.

No entanto, a situação preocupa, porque as áreas que já receberam o fumacê ainda estão com uma grande quantidade de mosquitos. “É preciso que a prefeitura reforce o trabalho de casa a casa nessas regiões”, pontua o chefe da 16ª RS.

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