24.5 C
Marumbi
sábado - 5 outubro - 2024
Home Blog Page 50

CAMBIRA- Mulher cai em golpe do falso gerente de banco e perde R$ 13 mil

0

Vítima afirmou que golpista entrou em contato se passando por gerente virtual do banco e solicitou que mulher realizasse pagamentos através do PIX

Uma mulher perdeu mais de R$ 13 mil após cair em um golpe do falso gerente de banco em Cambira, no Vale do Ivaí. A vítima, que é moradora da estrada Bela Vista, na área rural da cidade, procurou a Polícia Militar (PM) e denunciou o caso.

Conforme os policiais, a mulher disse que um homem entrou em contato com ela através do WhatsApp, afirmando ser gerente virtual do banco que a mulher tem uma conta, e precisava realizar um atendimento.

Durante a conversa, o golpista teria enviado vários QR Codes para que a mulher realizasse pagamentos copiando e colando na aba PIX da conta dela. Os pagamentos totalizaram R$ 13.124,00 e foram distribuídos em sete transações. Após a realização do B.O a vítima foi orientada pelos PMs.

Economia Verde do PR alcança R$ 140 bi e já representa 32,9% do PIB

0

Segundo o relatório, cerca de um terço do PIB estadual total (32,9%) está relacionado à Economia Verde, somando R$ 140,1 bilhões

O Governo do Estado lançou nesta quarta-feira (24) dois importantes estudos desenvolvidos pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) com foco na construção de indicadores econômicos: o PIB da Economia Verde Paranaense e a atualização da Matriz Insumo-Produto do Paraná (MIP).

O primeiro traz dados que enfatizam a representatividade econômica desse estrato produtivo para além da sua importância em termos de sustentabilidade. Segundo o relatório, cerca de um terço do PIB estadual total (32,9%) está relacionado à Economia Verde, somando R$ 140,1 bilhões. Os dados são de 2020. Entre as áreas que mais contribuíram para compor esse valor estão a Agropecuária (40%, ou R$ 56 bilhões), seguida do setor de Serviços (37%, ou R$ 51 bilhões) e da Indústria (23%, ou R$ 32 bilhões).

A condição favorável do setor primário (agricultura) se deve à inexistência de atividades reconhecidamente danosas na estrutura produtiva, como a extração de madeira em florestas nativas, caça de animais, retirada de vegetação natural para a produção de carvão e coleta de palmito não plantado, entre outras. Em relação aos Serviços, o estudo aponta aderência à Economia Verde nas subatividades de transporte, armazenagem e correio, além da administração pública. O desafio é maior na Indústria por causa dos pesos do refino de petróleo e da fabricação de automóveis.

Outro aspecto positivo da matriz paranaense é que os chamados Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUPs), que abrangem a geração de energia elétrica e o saneamento, entre outros, estão integralmente incorporados à Economia Verde, refletindo a utilização de fontes renováveis e os benefícios gerados em âmbito social, incluindo as questões de saúde da população.

A Economia Verde é entendida como um modelo econômico que tem o objetivo de melhorar o bem-estar da população, ao mesmo tempo em que procura reduzir os riscos ambientais e promover o uso racional dos recursos naturais. Além disso, as ações propostas envolvem a mitigação dos danos ambientais e a aplicação de medidas para a amenização dos impactos das mudanças climáticas.

A discussão sobre esse setor é tendência mundial e abrange sustentabilidade, transição energética, clima, segurança alimentar e descarbonização das cadeias, áreas em que o Paraná ocupa excelente posição em relação a outros estados e países e caminha para avançar ainda mais.

“O Paraná foi reconhecido, por três vezes consecutivas, como o Estado mais sustentável do Brasil e está bem posicionado naqueles grandes atributos verdes. Temos que gerar agora um ambiente favorável para que as empresas possam se capitalizar dessa realidade”, disse o secretário de Planejamento, Guto Silva.

Segundo ele, com esse recorte do PIB da Economia Verde, vai ser possível alavancar novos negócios e trazer as empresas e entidades para esse debate. “Isso é importante para que a gente possa ter um olhar a longo prazo, em que o Paraná possa gerar emprego, aumentar sua renda e, sobretudo, aproveitar essa tendência verde para o qual o mundo tem dado cada vez mais atenção”, complementou.

Os dados estão baseados em informações detalhadas do cálculo do PIB do Estado, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ipardes, e a seleção de atividades definida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), amparada em diversas pesquisas de entidades internacionais.

“Com esse novo índice, é possível observar a parcela da produção estadual de bens e serviços que está comprometida com a sustentabilidade, não somente ambiental como social, podendo subsidiar a elaboração de políticas públicas que buscam conciliar o desenvolvimento com a redução dos riscos ambientais e o uso racional dos recursos naturais”, afirmou o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado.

MATRIZ INSUMO-PRODUTO

Já a Matriz de Insumo-Produto do Paraná construída pelo Ipardes com o apoio da Secretaria de Estado da Fazenda mede os impactos de intervenções públicas ou privadas na economia local (produção, emprego e renda) das atividades econômicas, de projetos governamentais e do setor privado de determinada região. O ano base do relatório é 2018.

A mensuração dos efeitos socioeconômicos das obras de infraestrutura ou da instalação de grandes empreendimentos produtivos é um dos exemplos do uso da MIP, que também pode subsidiar o desenho de políticas de desenvolvimento. A análise setorial por meio da MIP permite identificar quais os setores preponderantes sob diversas óticas, tais como geração de renda e emprego, inter-relação setorial, multiplicadores de valor adicionado e de impostos, entre outras.

A MIP paranaense foi construída com base na Tabela de Recursos e Usos (TRU) do Estado, que, por sua vez, traz informações obtidas por meio de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) fornecidas pela Secretaria da Fazenda.

“O PIB da Economia Verde do Estado e a Matriz Insumo-Produto do Paraná são documentos técnicos que têm a função de embasar não só políticas públicas, mas iniciativas dos demais setores produtivos e realizar o diagnóstico e o monitoramento do impacto social, econômico e ambiental dessas atividades”, complementou Callado.

PRESENÇAS

Participaram do lançamento dos estudos os secretários estaduais da Indústria, Comércio e Serviços, Ricardo Barros; da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara; o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves; o diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin; o ex-governador e secretário do Codesul/PR, Orlando Pessuti, e representantes de entidades de setores produtivos.

PM morre e outros três ficam feridos em colisão frontal na BR-369

0

Um grave acidente de trânsito registrado na manhã desta quarta-feira, 24, tirou a vida de uma policial militar e deixou outras três pessoas feridas. A fatalidade aconteceu na rodovia BR-369 em Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro.

De acordo com as informações apuradas pela reportagem, o acidente envolveu um automóvel GM Corsa e uma caminhonete Ford F1000. Os dois veículos transitavam em sentido contrário pela rodovia quando, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), acabaram se envolvendo em uma colisão frontal.

No veículo, estavam três policiais militares que retornavam para cidade de Londrina após cumprir seu turno de serviço. A policial identificada como Ana Clara Barreto, lotada no 18° Batalhão de Polícia Militar, infelizmente não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O policial Takashi teve lesão torácica e o policial Wagner uma lesão no fêmur. O condutor da caminhonete também ficou ferido.

Equipes do Corpo de Bombeiros e do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estiveram no local prestando atendimento a ocorrência. A rodovia ficou bloqueada em ambos os sentidos para os trabalhos de resgate. As vítimas foram encaminhadas ao Pronto Socorro para receber atendimento médico.

As causas e circunstâncias do acidente devem ser investigadas.

Com informações do TN Online e Banda B

MARUMBI – Furto e prisão por embriaguez ao volante

0

FURTO – Por volta de 9h de segunda-feira (22), a Polícia Militar registrou um furto na Rua João Cividini, em Marumbi.
O solicitante informou que ouviu um barulho vindo do fundo do quintal de sua casa durante a madrugada.
Na manhã seguinte, ao verificar o local, notou a ausência de uma máquina de secar roupas (centrífuga) da marca Muller, de cor branca, e duas cadeiras de varanda na cor marrom.
Havia marcas no muro da residência, indicando provavelmente o local de entrada e saída do autor do furto.
A equipe da Polícia Militar orientou a vítima quanto aos procedimentos cabíveis. O caso agora está sob investigação da Polícia Civil.
EMBRIAGUEZ AO VOLANTE – Ainda na manhã de segunda-feira, por volta de 10h40 um motorista foi
detido por embriaguez ao volante na Avenida Tiradentes, Centro de Marumbi.
Durante o patrulhamento, a equipe policial avistou um veículo Fiat/Strada de cor cinza, com placas de Apucarana, realizando uma conversão proibida e dirigindo de forma errática.
A atitude suspeita levou a equipe a abordar o veículo. O condutor foi submetido a uma busca pessoal, na qual nada de ilícito foi encontrado.
No entanto, ele apresentava sinais visíveis de embriaguez.
Foi oferecido ao motorista a realização do teste de embriaguez, que foi recusado.
Diante da recusa, foi confeccionado o termo de constatação de sinais de alteração da capacidade
psicomotora.
Em razão dos fatos, o motorista recebeu voz de prisão pelo crime de trânsito de conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência.
O motorista foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Jandaia do Sul, onde foi colocado à disposição da Justiça. O veículo que ele conduzia foi recolhido
ao pátio do Detran.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Colaboração Blog do Berimbau

Paraná Bom de Bola começa nesta sexta e abre o calendário de jogos oficiais do Paraná

0

Fase regional é disputada em dois fins de semana: 26 a 28 de abril e 10 a 12 de maio. A primeira conta com mais de 10 mil participantes. São 12 cidades-sede: Campo Largo, Castro, Ribeirão do Pinhal, Florestópolis, Mandaguari, Umuarama, Boa Esperança, Lindoeste, Marmeleiro, Reserva do Iguaçu, Medianeira e Pitanga.

Começa nesta sexta-feira (26) a fase regional da 4ª edição do Paraná Bom de Bola, evento que abre o calendário 2024 dos Jogos Oficiais organizados pelo Governo do Paraná, por meio da Secretaria do Esporte (SEES). A partir deste fim de semana, têm início as competições que ocorrem ao longo do ano: Jogos de Aventura e Natureza, Jogos Escolares, Jogos Escolares – Bom de Bola, Jogos Abertos, Jogos Abertos – Master, Jogos Paradesportivos, Jogos da Juventude, Paraná Combate, Jogos Universitários, Jogos da Integração do Idoso, além do Bom de Bola.

Competição exclusiva de futebol de campo, lançada em 2021, o Paraná Bom de Bola reúne desde atletas de base até masters (50 anos ou mais), incluindo também equipes femininas. A fase regional é disputada em dois finais de semana, de 26 a 28 de abril e de 10 a 12 de maio. A primeira etapa conta com mais de 10 mil participantes, de 208 municípios, somando 381 equipes, sendo 36 femininas.

Serão 12 cidades-sede: Campo Largo, Castro, Ribeirão do Pinhal, Florestópolis, Mandaguari, Umuarama, Boa Esperança, Lindoeste, Marmeleiro, Reserva do Iguaçu, Medianeira e Pitanga.

A terceira edição, em 2023, reuniu mais de 8 mil atletas, totalizando 327 equipes competindo, 30 delas femininas.

Segundo o coordenador do Paraná Bom de Bola, Marcelo Neves, a expectativa é de jogos de alto nível e grande presença de público. “Levaremos um evento esportivo de qualidade à população”, afirma.

PRÓXIMAS FASES – Definidos os classificados da fase regional, o Paraná Bom de Bola continua entre 25 e 28 de julho, com a fase macrorregional, que será sediada por quatro municípios: Guarapuava, Cornélio Procópio, Paraíso do Norte e Capanema. As finais estão agendadas para duas datas, de 12 a 15 e 27 a 29 de setembro, em Arapongas.

CALENDÁRIO – Após a fase regional do Paraná Bom de Bola, a programação de jogos oficiais passa a ocupar quase todos os fins de semana. Confira:

26 a 28 de abril e 10 a 12 de maio – regional do Paraná Bom de Bola

03 a 08 de maio – Jogos Escolares (Regional 1)

09 a 17 de maio – Jogos Escolares (Regional Curitiba)

17 a 22 de maio – Jogos Escolares (Regional 2)

17 a 26 de maio – Jogos de Aventura e Natureza (Regional Curitiba e Região Metropolitana)

23 a 26 de maio – Jogos da Juventude (Regional 1)

29 de maio a 2 de junho – Jogos Paradesportivos

6 a 9 de junho – Jogos da Juventude (Regional 2)

12 a 16 de junho – Jogos Escolares (Macrorregional)

18 a 21 de junho – Jogos da Integração do Idoso

20 a 23 de junho – Jogos Abertos (Regional 1)

27 a 30 de junho – Jogos Abertos (Regional 2)

5 a 11 de julho – Jogos Universitários

12 a 20 de julho – Jogos Escolares (Final 12 a 14 anos)

13 a 21 de julho – Jogos de Aventura e Natureza (Festival de Inverno – Litoral)

2 a 10 de agosto – Jogos Escolares (Final 15 a 17 anos)

15 a 18 de agosto – Jogos da Juventude (Macrorregional)

22 a 25 de agosto – Jogos Escolares Bom de Bola (Regional 1)

26 a 30 de agosto – Jogos Escolares Bom de Bola (Regional Curitiba)

29 de agosto a 1 de setembro – Jogos Abertos (Macrorregional)

5 a 8 de setembro – Jogos Escolares Bom de Bola (Regional 2)

11 a 15 de setembro – Paraná Combate

14 a 22 de setembro – Jogos de Aventura e Natureza (Sudoeste)

19 a 22 de setembro – Jogos Escolares Bom de Bola (Macrorregional)

8 a 13 de outubro – Jogos Escolares Bom de Bola (Final)

17 a 20 de outubro – Jogos da Juventude (Final 1)

31 de outubro a 3 de novembro – Jogos da Juventude (Final 2)

8 a 13 de novembro – Jogos da Integração do Idoso

13 a 17 de novembro – Jogos Abertos Master

21 a 24 de novembro – Jogos Abertos (Final 1)

28 a 30 de novembro – Jogos Abertos (Final 2)

Fábrica clandestina de remédios movimentava R$ 400 mil por mês

0

Investigação da Polícia Civil aponta que ao menos 10 estados brasileiros recebiam medicamentos fabricados de forma irregular em Jandaia do Sul

A fábrica clandestina de medicamentos fechada na segunda-feira (22) pela Polícia Civil de Jandaia do Sul, no Paraná, movimentava entre até R$ 400 mil por mês. A investigação aponta que ao menos dez estados brasileiros recebiam os remédios fitoterápicos e suplementos alimentares produzidos de maneira irregular. O local não tem licença para fabricação dos produtos que, segundo a polícia, eram manuseados sem cuidados sanitários.

De acordo com o delegado Saulo de Tarso, no local também foram encontrados rótulos de diversas marcas de medicamentos, o que pode configurar falsificação. O delegado, entretanto, aguarda a perícia da Vigilância Sanitária para confirmar a suspeita.

“Testemunhas que trabalhavam no local afirmam que não existia qualquer critério nas mistura dos componentes ou mesmo cuidados sanitários e higiênicos”, informou o delegado. Por dia, eram produzidos em torno de 100 mil cápsulas de medicamentos como suplementos alimentares e emagrecedores que eram vendidos para estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Rondônia, Rio Grande do Norte, entre outros.

INVESTIGAÇÃO

As investigações acerca da fábrica clandestina começaram em março após uma denúncia anônima que indicou a prática ilegal. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos na segunda-feira (22) em dois endereços. Um deles, na fábrica clandestina, que funcionava aos fundos de uma malharia usada como fachada.

O segundo mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa dos proprietários onde a polícia se deparou com uma fábrica clandestina de munição aos fundos da residência. A proprietária informou aos investigadores que comercializava as munições de diversos calibres restritos – alguns até desconhecidos pela equipe da Polícia Civil.

“Aguardamos a análise do Exército para confirmar a procedência. Mas parte do material não tem autorização. Não foi apresentado nenhum tipo de documento e o Exército não tem registro de compra de insumos e matéria-prima para recarga de munição”, disse o delegado.

A proprietária da empresa foi presa e cinco funcionários conduzidos à delegacia. A polícia segue com as investigações.

A fábrica clandestina de medicamentos fechada na segunda-feira (22) pela Polícia Civil de Jandaia do Sul, no Paraná, movimentava entre R$ 300 mil até R$ 400 mil por mês. A investigação aponta que ao menos dez estados brasileiros recebiam os remédios fitoterápicos e suplementos alimentares produzidos de maneira irregular. O local não tem licença para fabricação dos produtos que, segundo a polícia, eram acondicionados e manuseados sem cuidados sanitários. tnonline

Frigorífico do PR é habilitado para exportar frango halal à Malásia

0

A unidade da JBS em Dois Vizinhos se une à planta da Jaguafrangos, de Jaguapitã, na exportação para o país asiático

A unidade frigorífica da JBS em Dois Vizinhos, no Sudoeste do Paraná, foi habilitada pela Malásia para exportação de carne de frango halal ao país do Sudeste asiático. A confirmação foi feita pelo Departamento de Serviços Veterinários (DVS) e o Departamento de Desenvolvimento Islâmico (Jakim) da Malásia, e envolve outras três plantas brasileiras.

O anúncio ocorreu após missão e auditoria realizadas por funcionários daquele país ao Brasil, em outubro e novembro do ano passado. Além do Paraná, foram habilitadas duas unidades da BRF de Mato Grosso do Sul e Minas Gerais e uma da Vibra Agroindustrial, do Rio Grande do Sul. Atualmente, três unidades frigoríficas já exportam para aquele país: a Jaguafrangos, de Jaguapitã, no Paraná, e outras duas da BRF, em Mato Grosso e Minas Gerais.

O crescimento reflete o reconhecimento e a confiança na qualidade da carne de frango halal produzida no Brasil. A Malásia é conhecida por suas rigorosas normas de qualidade e segurança alimentar, especialmente para produtos halal, que devem atender a criteriosas práticas de preparação, conforme a lei islâmica.

No último ano, o Brasil exportou para a Malásia mais de 13,6 mil toneladas de carne de frango halal, somando cerca de US$ 20 milhões. O Paraná foi responsável por exportar 5,2 mil toneladas desse total, com a entrada de US$ 6,1 milhões no Estado.

Com as novas plantas habilitadas, espera-se que esse volume possa dobrar, fortalecendo a posição do Brasil como um dos principais fornecedores de carne halal no mercado internacional.

“OPERAÇÃO FARMACO” Polícia de Jandaia localiza fábrica clandestina de Medicamentos e Munições

0

No local foram aprendidas várias arma e um montante milionário de insumos para carregar munições. Apreensão é considerada inédita na região

Na noite deste dia 22 de abril de 2024, a Polícia Civil de Jandaia, sob a liderança do delegado Dr. Saulo Batista, conduziu uma operação que culminou no cumprimento de dois mandados de prisão e uma apreensão de grande relevância.

O foco da ação era desbaratar uma fábrica clandestina de medicamentos fitoterápicos, suplementos e uma variedade de produtos comercializados em lojas de produtos naturais, farmácias e outros estabelecimentos em todo o Brasil. A suposta fábrica estava operando nas dependências do fundo de uma malharia, onde, segundo o delegado,os medicamentos eram produzidos em condições precárias e sem higiene adequada.

Durante a operação, dois funcionários foram detidos enquanto estavam em plena produção. Mandados foram cumpridos em dois barracões distintos.

Além disso, durante a busca na residência dos proprietários da fábrica, foi descoberto que o marido da proprietária, portador do Certificado de Registro (CR) de arma de fogo, estava em posse de oito armas, mesmo com seu certificado vencido.

O delegado afirmou que o casal tinha intenção de adquirir um fuzil de calibre 7,62mm, conhecido como ParaFAL, uma versão brasileira adaptada do fuzil M964, e que ambos eram classificados como CAC – Caçador Atirador e Colecionador, o que agora deve ser revisto. Uma fábrica clandestina de recarga de munições foi descoberta no local, incluindo munições de grosso calibre.

Toneladas de insumos foram apreendidas, com um valor de mercado considerado milionário. O delegado relatou que a ação da polícia foi facilitada pelo barulho dos maquinários no local, permitindo que os agentes surpreendessem os envolvidos. A investigação continua em andamento para identificar e processar todos os responsáveis por essas atividades ilegais.

 

Os acusados negam a prática de crimes, afirmando que vão provar sua inocência.

Durante uma entrevista, o delegado destacou: “Delegacia de polícia de Jandaia cumpriu dois mandados de busca e apreensão. A princípio, representamos pelos mandados de busca para desmantelar uma fábrica de medicamentos naturais fitoterápicos e suplementos.

 

Durante o cumprimento, foi possível identificar pessoas trabalhando em uma sala nos fundos de uma loja de camisas.
A malharia funcionava basicamente como uma fachada para que os medicamentos pudessem ser fabricados de forma sigilosa.
Felizmente, muito material e insumos para a produção desses medicamentos foram apreendidos.

Recebemos todo o apoio do Ministério Público, que também estava ciente da operação”, disse Saulo. “Já conseguimos identificar que esses produtos eram
falsificados e adulterados. Não existia nenhuma pessoa habilitada tecnicamente para fazer o controle desse material, e a condição era totalmente insalubre.

Durante o cumprimento do segundo mandado de busca e apreensão na residência dos proprietários, constatamos que eles fabricavam e recarregavam munições de forma irregular no quintal da casa. Foram encontrados diversos estojos de fuzil
7.62, além de munições de 9 mm, 357, 458, .40, entre outras.

Não era de conhecimento do exército brasileiro essa fabricação em massa de munições, que provavelmente eram vendidas em estandes de tiro e para outros CACs da região”, finalizou o Policial Civil.

IPVA: 4ª parcela para placas com final 7 e 8 vence nesta terça-feira

0

As guias de recolhimento (GR-PR) não serão enviadas pelos correios

Os proprietários de veículos com final de placa 9 e 0 devem realizar o pagamento da quarta parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024 até esta terça-feira (23), data limite do vencimento, sem a incidência de juros.

As guias de recolhimento (GR-PR) não serão enviadas pelos correios. A Secretaria da Fazenda e a Receita também não encaminham boletos por e-mail nem aplicativos de mensagens.

Os contribuintes do Paraná devem gerar os boletos por meio dos canais oficiais, como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos, da Receita Estadual, e Detran Inteligente, disponíveis para Android e iOS, ou Portal de Pagamentos de Tributos.

Uma das alternativas de pagamento do IPVA é o pix, por meio do QR Code inserido na guia de recolhimento, a partir de mais de 800 instituições financeiras. O pagamento nessa modalidade é compensado em até 24 horas e pode ser feito nos canais eletrônicos dos bancos ou por meio de aplicativos, não limitados aos parceiros do Estado.

Também é possível pagar o IPVA com cartão de crédito, que permite parcelar os débitos em até 12 vezes. Neste caso, a Fazenda e a Receita chamam a atenção para as taxas cobradas pelas instituições operadoras. A tabela dos juros aplicados pelas empresas está disponível neste link.

ALÍQUOTA

A alíquota do IPVA no Paraná é fixada em 3,5% sobre o valor venal de carros e motos em geral. Para ônibus, caminhões, veículos de carga, de aluguel ou movidos a gás natural veicular (GNV) a alíquota é de 1%.

São tributados os veículos fabricados nos últimos 20 anos, ou seja, de 2004 em diante. Há isenção para algumas categorias específicas, como ônibus de transporte público, veículos de transporte escolar e veículo de propriedade de pessoas com deficiência, entre outros.

O IPVA representa uma das principais fontes tributárias do Estado e 50% de sua arrecadação é destinada aos municípios.

ATRASO

Em caso de atraso, a multa é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.

SITES FALSOS

A Secretaria da Fazenda alerta os contribuintes sobre a existência de sites falsos relacionados à cobrança do IPVA. A recomendação é que as guias de pagamento sejam sempre geradas por meio dos sites oficiais, cujos endereços terminam com a extensão “pr.gov.br”, ou através dos apps da Receita Estadual e do Detran.

Confira o calendário da quarta parcela do IPVA 2024 por final de placa:

1 e 2 – 17/04 (vencida)

3 e 4 – 18/04 (vencida)

5 e 6 – 19/04 (vencida)

7 e 8 – 22/04 (vencida)

9 e 0 – 23/04

Postos de combustíveis de Apucarana e região são alvo de operação

0

Polícia Civil cumpre mandados judiciais em Apucarana, Londrina, Cambira, São João do Ivaí e Borrazópolis; suspeita é de lavagem de dinheiro do tráfico

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas, desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (23), para cumprir 27 ordens judiciais contra uma organização criminosa ligada a lavagem de dinheiro decorrente de tráfico de drogas. Estima-se que mais de R$ 20 milhões de origem ilícita foram movimentados pelos suspeitos. A operação ocorre em Apucarana e outros municípios da região.

Dentre as ordens estão dois mandados de prisão preventiva, seis mandados de prisão temporária e 19 mandados de busca e apreensão. Além de medidas patrimoniais de sequestro de imóveis, bloqueio de bens e valores existentes em contas bancárias e aplicações financeiras dos suspeitos

A ação acontece simultaneamente nos municípios de Apucarana, Londrina, Cambira, São João do Ivaí e Borrazópolis.

As investigações de alta complexidade apontam que os suspeitos utilizavam diversas formas para dissimular a procedência dos ganhos financeiros de forma ilícita.

Apurou-se que o principal esquema financeiro para promover a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas era a constituição e aquisição de diversos estabelecimentos comerciais, dentre estes, postos de combustíveis nos municípios de Apucarana, São João do Ivaí e Borrazópolis”, explica o delegado da PCPR Ricardo Casanova.

Os valores de origem ilícita foram colocados no sistema financeiro por meio de circulação de maneira fracionada. Além disso, houve a liquidação de operações de crédito e a aquisição de combustíveis.

Os suspeitos deverão responder pelos crimes de associação criminosa e de lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a mais de dez anos de reclusão.