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domingo - 6 outubro - 2024
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Elza da Saúde coloca o nome a disposição da população como pré-candidata a Prefeita de Marumbi

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Elza da Saúde, tem como objetivo deixar a velha política de lado e iniciar um projeto com honestidade, diálogo e participação popular de verdade.

“Vontade de trabalhar e coragem para fazer temos de sobra! Mas, não fazemos nada sozinhos, por isso montamos um grupo, com nomes que participam ativamente de nossa comunidade e assim como eu, tem disposição para trabalhar por nossa cidade.” Acrescentou Elza

Elza da Saúde esteve reunida ontem, em sua casa com Claudemir Trindade (Mi da Cooperval), Reginaldo Emerenciano (Pardal), Joarez Ferreira (Comercial Marumbi) e Mauro Fávaro (Treviso Sorvetes), que também colocaram-se a disposição para pré-candidatos a vice-prefeito.

Nasce assim um novo projeto para Marumbi voltar aos trilhos do desenvolvimento e uma cidade mais justa.
“Mudar é necessário, não podemos ter medo da Mudança “

 

 

Moradora de Faxinal denuncia mulheres que fingem necessidade para roubar

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Cidadã alerta sobre falso pedido de ajuda no calçadão

Uma moradora de Faxinal, que prefere não ter sua identidade revelada, procurou a nossa equipe para denunciar um esquema de golpe que vem acontecendo no calçadão da cidade. Segundo ela, três mulheres se posicionam no local com um bilhete pedindo dinheiro, fraldas e leite, fingindo extrema necessidade.

No entanto, a denunciante afirma que se trata de um golpe. As mulheres, que já são conhecidas por pedirem esmolas na frente da lotérica, na verdade, estão se aproveitando da boa vontade das pessoas para roubar seus pertences.

Na última sexta-feira, a vítima foi um homem trabalhador que, ao tentar ajudar as supostas necessitadas, teve seu celular roubado pelas meliantes. A moradora alerta a população para que fiquem atentos a este tipo de golpe e evitem dar dinheiro ou objetos de valor às mulheres.

“É importante que as pessoas saibam que essas mulheres não estão realmente precisando de ajuda”, afirma a denunciante. “Elas estão se aproveitando da boa vontade das pessoas para cometer crimes.”

Pedimos que, se você presenciar algo similar, entre em contato com a polícia imediatamente.

Grave acidente no Dia das Mães tira a vida de jovem motociclista em Rio Branco do Ivaí

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Adolescente de 17 anos não resiste aos ferimentos após grave acidente

Um jovem motociclista de 17 anos, perdeu a vida em um trágico acidente na tarde de domingo (12), na PR-535, em Rio Branco do Ivaí. A colisão frontal entre a moto que ele conduzia e um carro deixou outro adolescente ferido em estado grave.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o acidente aconteceu por volta das 15h30min, no Km 05+300 metros da rodovia. A moto Honda NXR 150 Bros, conduzida pelo adolescente colidiu frontalmente com um GM/Cruze, que seguia em sentido oposto. O impacto da batida foi forte, causando ferimentos graves aos dois ocupantes da moto.

As vítimas foram socorridas por equipes do SAMU e encaminhadas ao Hospital Municipal de Grandes Rios. O adolescente não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital. Já o passageiro da moto, outro adolescente de 15 anos, permanece internado em estado grave. O condutor do carro, de 50 anos, não sofreu ferimentos.

As causas do acidente ainda estão sendo investigadas pela PRE. A perícia no local foi realizada e os agentes colhem informações para determinar a dinâmica da colisão.

A morte do adolescente gerou grande comoção na comunidade de Rio Branco do Ivaí. Familiares e amigos lamentaram a perda do jovem e prestaram homenagens nas redes sociais.

Deputada federal Amália Barros morre aos 39 anos

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Ela estava internada em São Paulo desde o dia 1º de maio por conta de um nódulo no pâncreas

Eleita deputada federal por Mato Grosso com 70.294 votos, em 2022, Amália Barros (PL) morreu na madrugada deste domingo, 12, aos 39 anos. Formada em jornalismo, atuou como produtora de televisão no Grupo Bandeirantes de Comunicação. Aos 20 anos, perdeu a visão do olho esquerdo por conta de uma infecção (toxoplasmose) e, depois de passar por 15 cirurgias, teve que removê-lo e optou pelo uso de uma prótese ocular. A experiência a conduziria para a política nos anos seguintes.

A parlamentar, que também atuava como vice-presidente do PL Mulher, era amiga e uma das aliadas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL). Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), Amália se dedicou à aprovação da Lei. 14.126/2021, que classificou a visão monocular como deficiência sensorial. Em 2021, ela também fundou o Instituto Amália Barros, renomeado mais tarde como Instituto Nacional da Pessoa com Visão Monocular, que fornece próteses oculares e assistência social aos monoculares.

No ano passado, Amália ficou conhecida nacionalmente após Michelle pedir para que ela retirasse sua prótese ocular antes de discursar durante evento do PL Mulher em João Pessoa (Paraíba). Após a parlamentar retirar a prótese, a ex-primeira-dama guardou o objeto no bolso.

“Ela vai contar agora pra vocês o porquê de ela ser uma mulher que faz acontecer. Mas eu quero você sem prótese. Eu amo vê-la sem prótese, gente. Eu sei que o seu trabalho é esse, amiga. Deixa eu segurar seu olho”, disse Michelle à época.

A ex-primeira-dama foi criticada nas redes sociais pelo episódio, porém a própria Amália saiu em sua defesa na época, afirmando que não se sentiu constrangida com o pedido. “A minha relação com a Michelle é uma relação de amizade, de intimidade. Tirar a minha prótese nunca vai me constranger”, afirmou.

Amália nasceu em 22 de março de 1985, em Mogi Mirim, a 170 quilômetros da capital paulista. Filha de Maria Helena e Albino, Amália era a caçula da família, com apenas um irmão seis anos mais velho, o João Manoel. Em seu livro, Se Enxerga (2021), a deputada conta que durante a infância e adolescência foi “uma menina que as pessoas chamam de mimada”.

“Estudei nos melhores colégios da minha região, tinha as roupas da moda, aos 18 anos ganhei um carro, viajei para fora do país algumas vezes. Tudo ia muito bem e eu tinha uma vida sem grandes problemas ou frustrações. Era feliz, era! mas não era completa”, relatou no capítulo de introdução da obra.

O livro segue com Amália narrando o diagnóstico de uveíte, que a levou a perder a visão do olho esquerdo, o deslocamento de retina, que a levou à mesa de cirurgia uma dezena de vezes, o quadro de hepatite medicamentosa, que surgiu por conta do tratamento médico, um relacionamento abusivo, entre outros percalços.

Amália usou seu drama de vida como fio condutor de uma obra que, ao longo de 42 capítulos, busca ajudar o leitor em seu próprio desenvolvimento pessoal. “Hoje, sem um rim, sem um olho, mesmo cheia de peças faltando em meu corpo, sou uma pessoa completa”, escreveu.

Na Câmara dos Deputados, a parlamentar é autora de um projeto de lei complementar, oito propostas de emenda à Constituição e 14 projetos de lei. Dois de seus projetos foram aprovados no ano passado e estão aguardando avaliação no Senado. Um trata da oferta de profissionais especializados para alunos com deficiências nas escolas, enquanto o outro estabelece o dia 23 de abril como o Dia Nacional de Conscientização da Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP).

JANDAIA- Mulher não aceita término, invade casa de ex e quebra objetos

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O homem afirmou que estava dormindo quando ouviu barulho da porta da casa abrindo e ao perceber que se tratava da ex, ele se trancou no quarto

Um homem acionou a Polícia Militar após a ex-namorada invadir a sua casa e quebrar objetos. A ocorrência foi registrada no bairro Araucária, em Jandaia do Sul.

Uma equipe policial se deslocou até o endereço do solicitante, que informou os agentes que havia terminado o relacionamento nesta sexta, porém, não satisfeita com a decisão, a mulher invadiu a residência onde ele morava.

O homem afirmou que estava dormindo quando ouviu barulho da porta da casa abrindo. Ao perceber que se tratava da ex-namorada, o rapaz trancou a porta do quarto. Neste momento, a mulher passou a quebrar alguns objetos, ofendeu o ex-companheiro, além de afirmar não aceitar o fim do namoro. Ele saiu do quarto e retirou a invasora de dentro da casa, pediu as chaves da residência a ela, que negou a devolução, segundo o Boletim de Ocorrência.

O solicitante relatou à PM que a mulher ainda está em posse de cópias da chave da casa. Após os fatos relatados, a equipe policial orientou a vítima.

Agricultora de Pitanga morre após ataque de touro

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A comunidade de Pitanga está em luto pelo falecimento de Neloir Blasio Hobold, 47 anos, na noite de sábado (11).

A agricultora foi vítima de um trágico acidente de trabalho na propriedade rural da família na região da Vila Nova dos Alemães, próxima à comunidade do Rio Gavião.

Neloir estava realizando tarefas rotineiras na lida com as vacas leiteiras na tarde de sábado quando foi surpreendida pelo ataque de um touro. O animal a atingiu causando ferimentos graves.

Ainda com vida, Neloir foi levada às pressas pelo marido para o Hospital Santo Antônio de Manoel Ribas. No entanto, devido à gravidade dos ferimentos, ela não resistiu e faleceu depois de dar entrada na unidade hospitalar.

Ela deixa enlutados o marido, filhos, neto e demais familiares e amigos.

JANDAIA – Homem encontrado morto em escada de Hotel

Neste sábado 11 de maio de 2024, um homem foi encontrado morto em um hotel no centro de Jandaia do Sul.

Segundo relatos, ele foi descoberto caído em uma escada. Foram acionadas Polícia Militar, Polícia Civil e a equipe Científica, juntamente com o SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, que confirmou o óbito.

No celular do indivíduo, foram encontrados áudios enviados a familiares que mencionavam algo relacionado a um ato extremo. Além disso, uma substância semelhante a cocaína foi encontrada em sua mão.

O caso está sob investigação do delegado Dr. Saulo Batista.

Enchentes no RS podem fazer subir preços de alimentos como arroz e laticínios

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Apesar dos produtores descartarem falta do produto, ‘corrida’ aos supermercados gera preocupação

As enchentes no Rio Grande do Sul podem gerar novos reajustes no preço do arroz, cereal que tem 70% da produção nacional concentrada em terras gaúchas. Já temendo reajustes ou mesmo a falta do produto, os consumidores estão comprando mais para fazer estoque e em alguns estados supermercados começam a restringir vendas do alimento. O comportamento gera mais preocupação no setor, que descarta risco de desabastecimento, mas admite possibilidade de alta de preços.

O presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Alexandre Velho, garante que o abastecimento interno de arroz não está comprometido. De acordo com ele, até o momento, 83% da safra do estado já foi colhida. “Os 17% restantes estão concentrados na região central do estado, a mais impactada pelas inundações. Lá, falta cerca de 40% para finalizar a colheita”, explica. Velho informa ainda que o RS deve registrar uma safra superior a 7 milhões de toneladas, mesmo com as enchentes.

O presidente da Federarroz reconhece os desafios logísticos na região central do Rio Grande do Sul. “A logística é um problema momentâneo, especialmente nas áreas mais afetadas pelas cheias”, diz. “No entanto, as conexões com os grandes centros via BR-101 estão normais, o que garante o escoamento da produção para outras regiões do Brasil”.

Apesar do baixo risco de desabastecimento, a alta de preços pode sim vir a se tornar uma preocupação para o consumidor. “Preços podem aumentar sim. Já aumentaram um pouco e há mais tendência por conta das perdas no RS”, informa Biazze.

Por enquanto, a alta sentida na indústria ainda não chegou ao varejo. De acordo com a gerente Priscila Carla de Lima, funcionária de uma rede de supermercados de Apucarana, os preços ainda continuam os mesmos das últimas semanas. “Estamos com algumas marcas no mesmo valor”, garantiu. Segundo a funcionária, o estabelecimento ainda não notou uma possível alteração nos valores pois trabalha com um grande estoque de mercadorias

Conforme Priscila, além do valor da mercadoria estar estável, os clientes do estabelecimento estão realizando compras conscientes. Ao ser questionada sobre a alta na procura, a gerente esclareceu que os consumidores que estão comprando vários pacotes de arroz informam no momento do pagamento que os alimentos são, em sua maioria, para doação. “Eles falam que é para doação, fazer cestas básicas. Levam nos bombeiros ou deixam aqui no mercado mesmo, em uma caixinha de arrecadação que temos”.

A alta no preço também ainda não aconteceu em outros supermercados de Apucarana. Conforme pesquisa do TNOnline no aplicativo Menor Preço, os valores continuam estáveis desde o início da semana. Nesta sexta-feira (10), um pacote de arroz de cinco quilos da marca Tio João continua no mesmo preço que há quatro dias, R$ 44,90. A marca de arroz Bem Solto também não teve alteração, o valor continua na casa dos R$ 18,88.

Importação autorizada

O abastecimento de arroz já estava na mira do governo federal antes mesmo da enchentes no Rio Grande do Sul por conta da escalada de preços do produto e o impacto na inflação. Nesta sexta-feira (10), o Governo Federal publicou uma Medida Provisória (MP) que autoriza a importação, em caráter excepcional, de até 1 milhão de toneladas de arroz pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a recomposição dos estoques públicos por conta das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul. O Estado é o principal produtor do grão no país.

A medida, publicada em edição extra do Diário Oficial, vale para 2024 e permite a compra por meio de leilões públicos e a preço de mercado.

Doações recolhidas pela Defesa Civil de Jandaia do Sul vão para o RS

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Donativos continuam sendo arrecadados até o dia 22 de maio, quando serão novamente encaminhados para o estado gaúcho

Após a tragédia que devastou grande parte dos municípios do Rio Grande do Sul, as autoridades e comunidade de Jandaia do Sul, no norte do Paraná, também se uniram à força-tarefa que visa ajudar o estado. Uma grande mobilização foi iniciada com o intuito de arrecadar donativos para as vítimas das enchentes.

No município, o ponto de coleta foi a Brigada Comunitária, sede da Defesa Civil. Conforme informações, a arrecadação superou as expectativas dos organizadores. Na última quinta-feira (9), uma carreta e um caminhão baú seguiram viagem com os donativos para o Rio Grande do Sul.

As autoridades responsáveis pela campanha aproveitaram a oportunidade para agradecer a população. “Cada cidadão que deixou sua doação, com certeza será de grande valia para nossos irmãos que necessitam de ajuda neste momento”, diz o comunicado.

As doações continuam sendo arrecadas até o próximo dia 22 de maio, quando serão novamente encaminhadas para o RS.

Mãe que matou a filha em 2007 é presa após episódio do ‘Linha Direta’

Programa da Globo foi ao ar na quinta-feira (9), e Tânia de Lorena foi localizada em uma casa de Marilândia do Sul após denúncia

A Polícia Militar (PM) prendeu neste sábado (11) em Marilândia do Sul, norte do Paraná, uma mulher acusada de matar a própria filha em 2007, na cidade de Quatro Barras (PR). O caso de assassinato ficou conhecido em todo o país, recebeu o nome de “A guarda do neto” e foi tema do novo episódio do “Linha Direta”, programa da Rede Globo sobre crimes reais, apresentado pelo jornalista Pedro Bial.

O episódio começou a ser gravado no ano da morte da jovem Andréa Rosa de Lorena, mas nunca foi exibido. Agora, quase duas décadas depois, a emissora decidiu contar a história na última quinta-feira (9). Após isso, a acusada Tânia de Lorena foi encontrada na cidade localizada na região do Vale do Ivaí. Um morador fez a denúncia à PM após reconhecer a mulher, que passou os últimos 17 anos vivendo com uma identidade falsa.

De acordo com apurações do TNOnline junto à Polícia Civil (PC) de Marilândia do Sul, a prisão aconteceu por volta das 11h40 na área central do município. Após o episódio do programa ir ao ar, uma pessoa teria identificado Tânia e fez uma denúncia anônima para a polícia. A mulher foi localizada em uma residência em que prestava serviços. Ela foi abordada e identificada e, na sequência, foi constatado a existência do mandado de prisão pelo crime cometido em 2007.

Tânia de Lorena recebeu voz de prisão e está detida no minipresídio de Apucarana (PR).

O caso “A guarda do neto”
Em 2007, a jovem Andréa Rosa de Lorena — então com 23 anos — vivia em harmonia com sua mãe, Tânia de Lorena, e seus dois filhos, o pequeno Lucas, de 5 anos, e uma menina de apenas 9 meses, no município de Quatro Barras (PR).

Porém, quando Andréa sofreu um acidente de moto, Tânia, que tinha 42 anos, disse que não poderia cuidar da filha; por isso, ela foi morar com o pai. No entanto, a avó não queria abrir mão do pequeno Lucas, e assim ela entrou em batalha judicial contra a própria filha pela guarda do neto.

Foi nesse contexto, que o assassinato de Andréa começou a ser planejado. Tânia e o então companheiro, Everson Luiz Cilian, foram visitar a filha e tiveram um almoço em família, juntamente ao companheiro de Andréa, Juliano Saldanha. Porém, o rapaz precisou sair mais cedo para trabalhar.

Quando voltou, para seu estranhamento, encontrou apenas Tânia e Everson em casa, junto das crianças; a sogra disse que Andréa tinha saído com sua irmã. Pouco depois, Everson começou a dizer que estava passando mal, e pediu a Juliano que o levasse ao hospital.

No local, Juliano começou a desconfiar do casal, e decidiu voltar para casa, mas quando chegou não encontrou os filhos e nem Tânia. Então ele saiu em busca das crianças, mas não conseguiu encontrá-las. Ele acionou polícia e iniciaram-se buscas pela mulher com as crianças, e também pela própria Andréa.

Entretanto, as autoridades não localizaram ninguém; foi o próprio Juliano que, quando arrumava a cama para dormir, descobriu o corpo da esposa escondido sob o móvel, com um fio enrolado no pescoço.

Segundo investigações da polícia, Tânia matou a própria filha, escondeu o corpo e levou as crianças. Além disso, boatos de vizinhos alegavam que a mulher dizia que pretendia sequestrar o neto e vender a neta por cerca de R$ 2 mil. Ela tomaria tais atitudes, pois, sem poder ter mais filhos, poderia ter uma nova vida com o então companheiro, e criaria o neto como se fosse seu filho.